O deserto daqui,
Deste mundo todo,
Dá-me sede.
A sede pelo Saber
É a água saborosa
No escaldante mundo
Das ilusões materiais
Que é a Terra.
Parei de ver
Aquelas miragens
Que n’alma faziam-me
Instrumento de
Negativa vacuidade.
Atraio no vácuo
Preenchido pelo Saber
O Olhar De Atena,
A Deusa Da Sabedoria
Que é a chuva alagante
Do meu deserto de ontem.
Mãe Atena,
Minha sede é infinita!
Inominavelmente,
Inominável Ser.
Deste mundo todo,
Dá-me sede.
A sede pelo Saber
É a água saborosa
No escaldante mundo
Das ilusões materiais
Que é a Terra.
Parei de ver
Aquelas miragens
Que n’alma faziam-me
Instrumento de
Negativa vacuidade.
Atraio no vácuo
Preenchido pelo Saber
O Olhar De Atena,
A Deusa Da Sabedoria
Que é a chuva alagante
Do meu deserto de ontem.
Mãe Atena,
Minha sede é infinita!
Inominavelmente,
Inominável Ser.
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